Estão constituídos como se tivessem enrolados em uma teia de aranha em mim na qual eu não consigo desenrolar. Então, jogando as palavras por aqui.... Amar, viver. Sentir. O que nos motiva? De um simples sorriso a qualquer coisa de grande valor que se possa imaginar, pode ser tudo. Meu dilema é saber que nada em nossas vidas, acontece por acaso. Talvez, ela possa nos trazer inúmeras preocupações, ocupações, momentos de alegrias, tristezas, risadas, choros... Mas quando menos esperar, ela vai sorrir pra ti como nunca sorriste. Eu gostaria de sentir alguma coisa nesse momento, mas em meio a tantas coisas entretidas, só consigo sentir um único sentimento. Tudo anda estranho demais dentro da minha cabeça para que eu consiga me definir com exatidão, mas bastou somente uma noite para me permitir enxergar certos pontos em meio às teias que se instalaram em minha mente. Meu receio diante dessa constatação, de meu medo de me desprender de algo que foi uma hipótese para mim por algum tempo, de sentimentos em relação a ele, agora era uma certeza. Não que precisasse de muito esforço para apagar essas imagens e notícias de minha mente... Mas se tu não tivesses surgido, eu estaria agonizando neste momento, sem dúvidas. Devido às mudanças (totalmente) drásticas em minha vida, agora eu podia dizer que até aceitava tal fato. Confesso que queria sentir raiva e até vontade de chorar por isso ter acontecido, mas não havia nada formigando em minha garganta. Meus olhos simplesmente se mantiveram secos ao imaginarem a cena.
E eu realmente queria sentir alguma coisa... Mas, por mais que tentasse, só havia ele.
O mísero vazio.
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